Conheça mais sobre:
Orçamento
Planejamento Executivo ou Planejamento Operacional
Caderno de Datas Marcos do Planejamento
Curva “S” e Histograma de Avanço Físico
Histograma de mão-de-obra
Cronograma de Contratações
Controle de Obras
Planejamento e controle da produção
ORÇAMENTOS
Orçamento Paramétrico (Orçamento para a Fase de Incorporação)
Orçamento Executivo ou Orçamento Operacional
Análise Crítica dos Projetos
Memória de Cálculo (Dossiê da Obra)
PLANEJAMENTO EXECUTIVO OU PLANEJAMENTO OPERACIONAL
Orçamento Paramétrico (Orçamento para a Fase de Incorporação)
Orçamento Executivo ou Orçamento Operacional
Análise Crítica dos Projetos
Memória de Cálculo (Dossiê da Obra)
CONTROLE DE OBRAS
Orçamento Paramétrico (Orçamento para a Fase de Incorporação)
Orçamento Executivo ou Orçamento Operacional
Análise Crítica dos Projetos
Memória de Cálculo (Dossiê da Obra)
MODELOS DE DOCUMENTOS:
A atividade de elaboração de orçamentos consiste na busca da previsão dos custos de produção para a realização (construção) de empreendimentos na Construção civil, sendo que o orçamento pode ser elaborado de duas formas, de forma paramétrica e de forma executiva como segue:
Orçamento Paramétrico: A função do orçamento paramétrico é oferecer em um curto espaço de tempo (de forma mais rápida) os futuros custos envolvidos na realização de uma obra. Para isto as informações disponibilizadas nestes orçamentos são obtidas através de parametrizações (comparações com parâmetros) com outras obras com características e porte semelhantes (arquitetônicas, fundações, estrutural, e acabamentos em geral). As obras tomadas como parâmetros de comparação são obras que já foram orçadas pela equipe da PLANNING baseadas nos seus projetos executivos finais. Esta modalidade de orçamento é geralmente utilizada numa fase inicial do empreendimento quando os projetos ainda estão numa fase preliminar de elaboração e por este motivo esta modalidade de orçamento é largamente usada para análise de viabilidade economica de empreendimentosOrçamento Executivo ou Orçamento Operacional: Este orçamento oferece previsão dos custos de produção (construção) baseada na cultura construtiva da empresa, na estratégia de ataque a ser adotada à obra, nos métodos executivos a serem utilizados, bem como na experiência da equipe responsável pela obra. No modelo de orçamento operacional são considerados Orçamentos, Planejamento e Execução da obra de forma sistêmica e integrada. A abordagem deste modelo de orçamentos se baseia na estruturação da EAP (Estrutura Analítica do Projeto) de forma fragmentada, organizando e ordenando os processos executivos da obra em pacotes de serviços, da maneira exata como serão executados (operacionalizados) pela equipe da obra. Dentre as principais vantagens desta modalidade estão: mais precisão na previsão de custos de produção, definição de todos os recursos necessários ao desenvolvimento dos serviços, apoio na área de suprimentos (função compras), bem como contratação de mão de obra própria ou terceirizadas, maior transparência na fase licitação/contratação da obra, facilidade de gerenciamento e fiscalização, medição do avanço físico baseada em pacotes de serviços com percentuais e custos já definidos. Por estes motivos a utilização desta modalidade de orçamento se dá quando os projetos já estão completamente desenvolvidos em sua versão Executiva. O Orçamento Executivo se mostra como uma ótima ferramenta de gestão de custos, gestão da produção e gestão de controle da execução da obra.
Como documentos finais entregues pela PLANNING aos seus clientes são entregues o dossiê de levantamento de quantitativos (memória de cálculo) e as planilhas orçamentárias finais nas versões sintéticas e analíticas.
O planejamento executivo ou operacional é baseado na cultura construtiva da empresa, nas características de cada obra, nos recursos disponíveis e na experiência da equipe técnica responsável pela execução da mesma. O objetivo desta modalidade de planejamento é prever as atividades futuras, dispô-las de forma a promover o melhor aproveitamento dos recursos (materiais e mão de obra), e tornar conhecidos os caminhos que podem gerar desvio de prazo e possíveis atrasos. O planejador está apto a responder previamente sobre as necessidades da obra, alertar a gerência sobre o surgimento de novas problemáticas, determinar as restrições que podem oferecer risco ao andamento dos serviços, justificar pendências e sugerir planos de ação para alcance das metas previstas. Complementar ao desenvolvimento do planejamento outras ferramentas de igual importância são produzidas, são elas:
Cronograma Físico da Obra: Dispõe as atividades de forma a possibilitar a visualização diária do desenvolvimento de todos os serviços previstos para aquela obra, em um determinado período, bem como identifica a seqüência destas atividades ao longo de todo o prazo da obra. É através desta representação gráfica que se realiza o acompanhamento do andamento físico da obra e torna-se possível avaliar o status do andamento de cada serviço da obra.
O caderno de Datas Marcos apresenta linearmente a duração do serviço ou pacotes de serviços, o início e término do serviço. O caderno auxilia a visualização dos prazos planejados para a obra de modo mais compacto. (imagem – ppt vinicius).
A curva “S” representa os percentuais do avanço físico acumulado da obra, possibilitando à gerência da obra a visualização do estágio (Status) em que a obra deveria estar no período considerado (semanal, quinzenal ou mensal) com o real estágio alcançado no período (através de medições físicas da obra). A curva “S” é a base para o controle de obras, é sobre ela que são medidos os percentuais “previstos” para cada período (geralmente mensal). O histograma de avanço físico da obra é também uma representação gráfica dos percentuais de evolução física, diferentemente da curva, ele apresenta o avanço apenas do mês sem acumular os percentuais dos meses anteriores, possibilitando a visualização individualizada de cada mês.
O histograma de mão-de-obra é o documento que fornece a informação do número de operários que deverão fazer parte do efetivo da obra ao longo dos vários períodos de execução da mesma. Esta informação é baseada nas equipes tecnicamente dimensionadas (oficiais e serventes) para a execução de cada pacote de serviço previsto no planejamento (distribuídos ao longo do tempo) que ao serem consolidadas graficamente no histograma geram um documento de fácil visualização que auxilia no processo de contratação da mão de obra necessária, tanto a equipe de produção da obra, quanto o departamento de recursos humanos da empresa.
Este histograma é também uma ferramenta de controle da obra quando o mesmo auxilia na visualização do efetivo Previsto X Real, dando indicações da falta ou excesso de mão de obra contratata.
Neste documento são mostradas todas as etapas necessárias (passo a passo) para que a aquisição de um determinado material ou a contratação de determinada mão-de-obra (terceirizada ou própria) ocorram.
São levadas em consideração as particularidades de cada Empresa no que se refere ao trâmite interno das solicitações, possibilitando que, partindo da data programada para o início de cada atividade na obra, obtenha-se a data de cada uma das etapas anteriores a este evento retrocedendo até o momento do início do pedido ou das cotações.
O controle de obras é composto por duas etapas, a primeira consiste na visita de medição ou avaliação do planejamento na Obra (podendo ser mensal, quinzenal ou semanal) e a segunda consiste na elaboração e envio de relatórios.
Na visita de medição, a equipe da PLANNING confronta as informações previstas no planejamento com o atual estágio de avanço físico verificado na Obra, obtendo assim o Status dos avanços ou atrasos (desvios do planejamento original – Baseline), possibilitando reprogramações, se necessárias.
Durante as visitas a equipe local responsável pelo gerenciamento da obra pode relatar suas principais dificuldades (justificativas ou causas dos atrasos dos serviços) que podem ser de diversas ordens: projetos, suprimentos, contratação de mão de obras e outros. Pode igualmente relatar as possíveis restrições para início de outras atividades (que precisão ser urgentemente resolvidas). É também realizado pela equipe da PLANNING o acompanhamento fotográfico dos serviços realizados, além da obtenção do mapa de chuvas do período em questão.
Na segunda etapa, da elaboração e envio dos relatórios, é realizado o cálculo do percentual de avanço físico da obra (avanço Real) e este é comparado com o avanço medida durante a visita (avanço Previsto), sendo este oriundo das informações do planejamento. São ainda acrescentadas ao relatório as considerações citadas pela gerência da obra, toda a análise gráfica, acompanhamento do cronograma de contratação, acompanhamento visual das principais atividades, atividades a serem desenvolvidas no próximo período (look ahead), mapa de chuva, efetivo da obra e ainda uma criteriosa avaliação sobre a atuação das empresas terceirizadas.
Na atividade de Controle vale ressaltar a grande importância da ferramenta “relatório” enviado aos vários níveis gerenciais da empresa, visto que permite a estes, em uma leitura rápida, identificar todas as principais necessidades imediatas, as de curto, médio e longo prazo. Toda informação complementar que facilite a tomada de decisão pelos vários níveis gerenciais são disponibilizadas pela equipe técnica da PLANNING.
A Planning tem buscado implementar nas obras das empresas parceiras algumas ações de apoio ao PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO, visto que estas funções ligadas a produção da obra, em alguns empreendimentos, tem sido relegado a segundo plano, com conseqüências negativas de todas as ordens, principalmente nos prazos contratuais, custos previstos de produção, perdas e desperdícios de todas as ordens. Algumas destas ações são apresentadas a seguir: